A última sessão ordinária da Câmara Municipal de Peixoto de Azevedo foi marcada por duras críticas ao Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do Peixoto, responsável pela administração do Hospital Regional. O tom das discussões subiu diante das constantes reclamações sobre a falta de pagamento do piso salarial dos profissionais de enfermagem e a diminuição de direitos dos direitos trabalhistas.
O vereador Warley Siqueira (MDB) usou a tribuna para reforçar a insatisfação com a atuação do consórcio e questionar a continuidade do município no acordo. Ele destacou que, mesmo com o consórcio informando que quitou os pagamentos de dezembro e janeiro, técnicos de enfermagem e enfermeiros ainda não receberam o piso salarial, mesmo após o recurso ter sido repassado pelo Governo Federal.
Além disso, Siqueira criticou o novo edital de contratação do consórcio, que exclui direitos básicos como insalubridade, cesta básica e pagamento de horas extras. O parlamentar classificou o documento como bárbaro e abusivo, reforçando que essa postura prejudica os trabalhadores e compromete o atendimento no hospital.
A insatisfação com a gestão do consórcio também foi manifestada por outros vereadores, que cobraram providências e afirmaram que o modelo atual de administração do Hospital Regional não pode continuar. O prefeito Paulistinha recebeu apoio dos parlamentares para buscar alternativas e garantir um serviço de saúde mais eficiente e transparente para a população.
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